

Fui apresentada a ela, na quinta-feira 6, quando cheguei à cidade. Estive lá com minha banda durante cinco dias para dois shows na Festa da Juventude, que celebra a independência do país em 11 de novembro. Viajei com minha equipe. O Marcus (Buaiz, marido da cantora e empresário) teve de ficar no Brasil para cuidar dos negócios dele. Não foi minha primeira vez em Angola, já estive na capital, Luanda, para algumas apresentações, mas sem dúvida, esta viagem foi mágica, maravilhosa.

A cerimônia durou mais ou menos quarenta minutos e, quando terminou, já havia um monte de pessoas de Tchizo nos observando. Em especial, as crianças. Elas são umas fofas e logo fui cercada: me deram abraços, pediram autógrafos e achei engraçado porque elas ficavam passando a mão no meu cabelo. Começamos a conversar e vi que vários outros brasileiros são conhecidos por lá. Por exemplo, o MC Créu é um hit na cidade! Todo o mundo sabe a letra e, claro, a dança. As novelas também fazem o maior sucesso. O pessoal segue todas, tanto da Rede Globo quanto da Record, e sabiam das tramas muito mais do que eu, que sou brasileira.
Como nós, brasileiros, o pessoal é muito simpático. José Aníbal Rocha, o governador de Cabinda, quis me hospedar no palácio da cidade. Foi um luxo! O lugar tinha vista para o mar e um jardim com estátuas de animais. Outra maravilha foi observar o pôr-do-sol na praia de Futila. Vejam aí na foto.
Além da simpatia, do gosto pelas novelas e da língua, que é um português com um sotaque muito mais fácil de entender do que o de Portugal, temos outros pontos em comum. Em especial, a culinária. Parece um pouco com os pratos do Nordeste, à base de peixes, só que bem menos condimentados e acho que voltei com uns quilos a mais de tanto comer frutos do mar. E também voltei com uma mala inteira recheada de tecidos maravilhosos que a primeira-dama me deu. Cheguei a São Paulo na quarta-feira 12 e no mesmo dia acionei minha costureira para fazer vestidos, acessórios para cabelo e até uma toalha de mesa. Posso dizer que levei uma parte de Angola para casa nessa minha viagem que foi inesquecível.
Fonte: Estoé gente
Como nós, brasileiros, o pessoal é muito simpático. José Aníbal Rocha, o governador de Cabinda, quis me hospedar no palácio da cidade. Foi um luxo! O lugar tinha vista para o mar e um jardim com estátuas de animais. Outra maravilha foi observar o pôr-do-sol na praia de Futila. Vejam aí na foto.
Além da simpatia, do gosto pelas novelas e da língua, que é um português com um sotaque muito mais fácil de entender do que o de Portugal, temos outros pontos em comum. Em especial, a culinária. Parece um pouco com os pratos do Nordeste, à base de peixes, só que bem menos condimentados e acho que voltei com uns quilos a mais de tanto comer frutos do mar. E também voltei com uma mala inteira recheada de tecidos maravilhosos que a primeira-dama me deu. Cheguei a São Paulo na quarta-feira 12 e no mesmo dia acionei minha costureira para fazer vestidos, acessórios para cabelo e até uma toalha de mesa. Posso dizer que levei uma parte de Angola para casa nessa minha viagem que foi inesquecível.